Em mais um ato inexplicável a promotora Samira Mercês dos Santos , segue buscando inviabilizar a conclusão da administração do prefeito Luciano Genesio, em Pinheiro .
As ações que de acordo com a promotora, visam o “cumprimento da lei de transição.” “transparência “ e garantia do funcionamento dos órgãos públicos , tem conseguido na realidade um efeito reverso .
A atual administração que se encerra apenas no dia 31 de dezembro, tem sido impedida de pagar a folha dos funcionários, e até de adquirir itens básicos como insumos para os hospitais, e combustível para os veículos que atuam na saúde e na limpeza da cidade .
Na Ação o MPMA, através da promotora que atua em Pinheiro , pede que sejam “reestabelecido os serviços da saúde “, o que mostra um total desconhecimento do que ocorre em Pinheiro , pois os hospitais seguem atendendo a população e oferecendo todos os serviços básicos no Antenor Abreu e Hospital Materno Infantil.
Na limpeza pública, mesmo com recursos bloqueados , a secretaria de Infraestrutura realizou mutirões de limpeza no fim de semana .Realizando a limpeza de todos os pontos vulneráveis. E vem tentando manter a passagem dos caminhões de coleta , pelo menos 1 vez por semana em cada bairro, e diariamente na Rua Grande .
A promotora alega também “falta de cooperação “ , outra falsa informação, pois a equipe de transição do prefeito eleito, tem sido muito bem recebida nós órgãos públicos que tem visitado , e todas as informações pedidas pelo MP, aos secretários municipais, já foram devidamente encaminhadas , detalhando o patrimônio do município e funcionamento dos órgãos públicos até o dia 31 de dezembro.
Enquanto a promotoria publica segue mais advogando em prol da próxima gestão e inviabilizando o trabalho final da gestão do Luciano , profissionais da saúde que seguem trabalhando , ainda não receberam seus salários por causa das ações do MPMA acatadas pela Justiça .
Na educação , a promotora Samira parece desconhecer que o ano letivo já encerrou no último do 30, o mesmo acontecendo com o ciclo de trabalho das unidades básicas de saúde , que já terminou também em novembro, como ocorre em todos os anos .
A pergunta que se faz é : a quem interessa o não cumprimento das obrigações por parte do prefeito Luciano neste último mês ? E os pais e mães de família que estão sem receber por causa dessas medidas descabidas ? Que a justiça se pronuncie com imparcialidade e permita que a administração atual da cidade de Pinheiro possa cumprir com as suas obrigações.