Prefeito Edivaldo antecipa férias da rede de ensino municipal e garante kit de alimentação a estudantes

O prefeito Edivaldo Holanda Junior anunciou a antecipação das férias escolares da rede municipal de ensino e a entrega de kit de alimentação a 86 mil estudantes. As ações integram as medidas adicionais de combate ao novo coronavírus (Covid-19) em São Luís. O objetivo é garantir a  segurança alimentar e a permanência das famílias em casa durante a fase de pico de transmissão da doença.

Edivaldo já havia suspenso temporariamente as aulas da rede de ensino. A medida consta no Decreto Municipal Nº 54.890, editado dia 17 de março. A suspensão termina na sexta-feira (03). A partir da segunda-feira (06) a rede de ensino entra em férias por 15 dias. As aulas retornam dia 22 caso a curva de contágio da Covid-19 esteja sob controle.

Para garantir o reforço alimentar que é garantido pela merenda escolar, serão entregues kits de alimentação a 86 mil estudantes da rede. As cestas serão entregues por alunos, portanto, cada família receberá o número de kits equivalentes ao quantitativo de crianças matriculadas na rede de ensino.

Cada kit terá 2kg de arroz, 1kg de feijão, 1kg de fubá de milho, 1 pacote 400g de macarrão,  340g de massa de tomate, 1kg de sal, 1 pacote de 400g de leite, 1 pacote de 400g de biscoito e 1 pacote de 400g de carne moída.

O fornecimento do kit é possível por causa da alteração na Lei Federal Nº 11.947/09, que que permite a utilização das verbas da merenda escolar para fornecer alimentos a rede municipal de alunos em situações de emergência como a pandemia do Covid-19.

1 pensou em “Prefeito Edivaldo antecipa férias da rede de ensino municipal e garante kit de alimentação a estudantes

  1. Tenho uma curiosidade, o prefeito vai determinar a abertura das escolas qd não houver mais nenhum caso de codiv 19 no estado ou seja nenhuma pessoa infectada, porque ouvir algumas semanas que o ministério da saúde calcula pelo menos até setembro a presença do virus, não sei se essa é uma informação precisa, o que acontecerá com os funcionários ou alunos que forem do grupo de risco que podem se contaminar mais rápido? Eu conheço vários servidores e funcionários terceirizados que trabalham em escolas e que são do grupo de risco, caso as atividades sejam reiniciadas no final de abril ou início de maio, essas pessoas poderão ficar em casa ou também terão que retornar com os demais? A Semed precisa fazer uma avaliação dessa problemática.

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