Sobre como Flávio Dino usa a dor e a miséria alheia eleitoralmente…

Do Atual7

FRATERNIDADE DE GOGÓ O comunista Flávio Dino; práticas cristãs não passam dos discursos políticos no Tweet e Facebook. Fora do virtual, nada. Foto: Felipe Klamt / Agência Klamt
FRATERNIDADE DE GOGÓ O comunista Flávio Dino; práticas cristãs não passam dos discursos políticos no Tweet e Facebook. Fora do virtual, nada. Foto: Felipe Klamt / Agência Klamt

Numa terra em que até facção criminosa emite parecer, acostumado a usar demasiadamente as palavras solidariedade, fraternidade, amor, compaixão e tantas outras mais do meio cristão – desde que tentou colar a sua imagem a do Papa Francisco, o pré-candidato por uma parte da oposição maranhense, Flávio Dino (PCdoB), foi o único que não emitiu, até agora, qualquer nota de solidariedade às vítimas de incêndios aos ônibus em São Luís, limitando-se a apenas explorar o assunto de forma política, eleitoral, embora ele seja pai de família e conhecedor da dor de perder um filho.

Desde a última sexta-feira (3), dia do ataque criminoso do Bonde dos 40 em São Luís, não se viu o comunista – ou qualquer membro da oposição ligado a ele – visitando pelo menos uma das vítimas nos hospitais ou seus familiares, ou usando de suas influências políticas e/ou amizades com grandes empresários para conseguir a transferência destes para fora do Estado, ou simplesmente fazendo qualquer doação de um simples e barato quilo de sal para a esposa e os cinco filhos do herói Márcio da Cruz Nunes, que arriscou a própria vida para tentar salva a menina Ana Clara, 6, a irmã dela, Lorrane Batista, de um ano e oito meses, e a mãe das duas, Juliane Santos, 22, e acabou tendo 75% do corpo queimado.

Nada. Apenas palavras. Continue lendo aqui.

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