Pré-candidatura de Max a prefeito é respaldada por deputados

 Viviane Menezes / Agência Assembleia

Os deputados Magno Bacelar (PV) e Stênio Rezende (PMDB) repercutiram na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (4), o ato político de filiação do secretário de Estado Max Barros [Infraestrutura] ao PMDB, ocorrido na última segunda-feira (3). O movimento culminou com o lançamento do nome de Max Barros como pré-candidato do governo a prefeito de São Luís.

 “Um grande momento político, com a presença da nossa governadora Roseana Sarney, lideranças partidárias, deputados, senadores, prefeitos e imprensa. É a demonstração da força do nosso grupo político, que entrou não apenas para disputar, mas para vencer as eleições na capital”, avaliou Magno Bacelar.

 Ao descrever as chances reais de vencer as eleições, Magno Bacelar lembrou que Roseana Sarney foi a candidata que obteve maior número de votos em São Luís na disputa de 2010, garantindo sua vitória em primeiro turno para o Governo do Estado.

 Stênio Rezende disse que atualmente o nome de Max Barros é o que mais cresce com vistas à sucessão municipal de São Luís, aceitação que não se limita ao PMDB, mas se reflete em todo o grupo político que dá sustentação ao governo do Estado.

  “É o nome que certamente irá se fortalecer ainda mais, porque a cada dia se credencia pelo seu trabalho, pela sua competência, pelo compromisso e principalmente pelo conhecimento dos problemas que São Luís enfrenta”, declarou Rezende.

 UNIÃO DE FORÇAS

 Na tribuna, Magno Bacelar também manifestou apoio às palavras do líder do PV, deputado federal Sarney Filho, proclamadas durante o ato do PMDB, oportunidade em que falou sobre a importância da união de forças entre os poderes estadual e municipal para livrar São Luis dos “graves problemas” que a comprometem.

 Para Bacelar, o entrosamento o governo do Estado e a Prefeitura de São Luís é a saída mais rápida e eficiente. “A nossa governadora [Roseana Sarney] abriu as portas para o diálogo, mas infelizmente o prefeito da nossa capital [João Castelo] não procurou esse diálogo e quem acaba penalizada é a população de São Luis”, analisou.

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