Governo Flávio Dino colocou metade dos maranhenses na pobresa

Mais uma vez, o Maranhão voltou a ser notícia nacional, só que negativamente. Na noite desta quarta-feira (29), o Jornal Nacional mais uma vez destacou o cenário de pobreza e calamidade em que os maranhenses vivem, perpassando a situação de se quer ter o que comer, o que demonstra não apenas pobreza, mas extrema pobreza.

A reportagem mostrou o maior número de pessoas em estado de pobreza no Brasil. São quase 63 milhões de pessoas que no ano passado viviam em domicílios onde a renda por pessoa não ultrapassava R$ 497 por mês.

De acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas Social, dos estados brasileiros que apresentaram piora nos últimos anos, o Maranhão está entre os quatro com mais da metade da população em situação de pobreza com 57,90%. No interior do Estado, foi mostrada uma família com sete pessoas que vivem do auxílio do Governo Federal, da venda do carvão e da venda do óleo do babaçu.

“As vezes a gente fica sem almoçar, e como é pouco deixa pra janta, porque a noite é mais longa”, disse a maranhense dona Joana.

Apesar de ter prometido em 2015, da sacada do Palácio dos Leões, prometer acabar com o cenário humilhante da pobreza nas cidades maranhenses, a realidade é outro. O ex-governador Flávio Dino que passou sete ano e três meses no cargo, e a atual situação mostra que 40 das 50 cidades mais pobres do Brasil está no Maranhão.

Além de fome, o maranhense também acarreta desemprego, falta de saneamento e dignidade humana, nem mesmo oportunidade de trabalho existe, e com isso o maranhense conta mesmo, até ironicamente é do auxílio do Governo Federal, tão criticado por Dino.

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