Em nota encaminhada ao ATUAL7, no final da noite dessa quinta-feira (21), a Secretaria Municipal de Educação, comandada pelo comunista Geraldo Castro, contestou reportagem que revela que a Fundação CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) vai faturar quase R$ 9 milhões dos cofres da Prefeitura de São Luís pelo ‘aluguel’ de um software que pode ser baixado de graça pelo Portal do Software Público Brasileiro, mantido pelo Governo Federal.
Segundo a Semed, o convênio celebrado com a CPqD, em dezembro de 2013, é de apenas R$ R$ 6.486.660,60 (seis milhões, quatrocentos e oitenta e seis mil, seiscentos e sessenta reais e sessenta centavos), referente não apenas à utilização do software CPqD – Gestão Pública Educação, ‘mas de um conjunto de atividades relativas à atualização de processos internos de trabalho e de tecnologias da informação’.
Levantamento do ATUAL7 em dados disponíveis no Portal da Transparência da Prefeitura de São Luís mostra, porém, que o secretário Geraldo Castro pode ter faltado com a verdade, já que a própria nota da Semed informa não haver qualquer aditivo ao contrato inicial.
De acordo com o portal orçamentário, a CPqD vai receber, educadamente, até o dia 5 de setembro de 2014, quando termina a vigência do convênio, o total de R$ 8.999.994,00 (oito milhões, novecentos e noventa e nove mil, e novecentos e noventa e quatro reais) da Secretaria de Educação de São Luís, valor bem acima do informado na nota.
Ainda na contestação à reportagem do desperdício de dinheiro público com a celebração de um convênio, com dispensa de licitação, que poderia ter saído de graça para os cofres da prefeitura, a Educação Municipal alegou que, ‘embora gratuita, a plataforma I-Educar também necessita de especialistas em tecnologia da informação para que seja plenamente implantada’, o que justificaria o gasto orbitante.
Superfaturamento
O ATUAL7 buscou por convênios da Fundação CPqD em outros municípios do País, para a prestação do mesmo serviço contratado pelo secretário de Educação de São Luís. Em todos eles, a diferença aponta para o eventual superfaturamento estratosférico no contrato assinado por Geraldo Castro. Continue lendo aqui.
onde foi comprovado que existe faturamento? não entendi o fato é q tu de graça não é 100% bom e tb n é 100% confiavel, seria amadorismo uma prefeitura utilizar o qer q seja de graca só p eonomizar.
É nessa hora q a gente mais uma vez comprova q vcs ñ passam de uns vendidos. Pq é muito engraçado VCS PAUS MANDADOS questionarem essa diferença de valor na compra de um aplicativo pra melhorar a gestao da educação e nao questionarem os milhões que Roseana ganhou ilegalmente da Constran.
Onde nosso dinheiro é gasto e não de melhoria para os professores e alunos?
Foi pesquisado outros softwares, precisa ser um empresa de Campinas?
É evidente o super faturamento o mesmo Software usado em um município paulista Custa o equivalente R$ 43.186,10
Vejam o link:
http://www.portaldocidadao.tce.sp.gov.br/despesa_fornecedor?page=2&nr_identificador_despesa=02641663000110&filter_ano_exercicio=2014&filter_id_municipio=146
Se consideramo o número de Habitante o valor cobrado pela empresa é um absurto.
Quais as justificativas?
Onde nosso dinheiro esta sendo gasto prefeito porque isso?