Desumano. Na tentativa de obter dividendos políticos e mostrar trabalho para o chefe, a assessora de imprensa do comunista Flávio Dino, Aline Louise Queiroga de Araújo,continua usando o nome da menina Ana Clara Santos Sousa, de apenas 6 anos, de forma eleitoreira, em seu site.

A criança, que faleceu no último dia 6, teve mais de 90% do corpo queimado em um ataque a ônibus em São Luís por integrantes do Bonde dos 40.

Embora não se tenha registro de outra ação criminosa pela facção e o uso abusivo do nome da criança aumente a dor de sua família, o site da assessora insiste em relacionar, negativamente e de forma apelativa, qualquer declaração de amor ao Maranhão à tragédia ocorrida com Ana Clara.

No final de novembro do ano passado, em comentário sobre uma postagem em que o jornalista Gilberto Léda questionava sua falta de coerência, Flávio Dino colocou que ‘quem leu ou assistiu O Poderoso Chefão sabe que até na máfia havia uma certa ética’. Na época, o comunista chegou a apontar para Sarney a ‘culpa’ pelo que escreveu Léda, pelo simples fato do jornalista ser funcionário do Sistema Mirante, de propriedade de Roseana e Fernando Sarney.

Seguindo a linha defendida pelo oposicionista, como Aline Louise Queiroga é sua funcionária, ele seria então o culpado pelo comportamento mais baixo e vil do que a máfia no site controlado por sua assessora. E por entender como desespero o uso da morte de uma criança para tentar ganhar a eleição debaixo da imposição da pertubação moral, da sedição, do motim, o Atual7 aproveita para também fazer um apelo público ao pré-candidato por uma parte da oposição e aos seus empregados: deixem a menina Ana Clara fora disso.

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