Servidores realizam paralisação de duas horas nos Socorrões I e II agora pela manhã

Servidores municipais de saúde da capital realizam paralisação de advertência de duas horas, na manhã desta terça-feira (20), nos Socorrões I (Djalma Marques) e II (Clementino Moura). A manifestação teve início às 8h e se estende até 10h. O protesto está sendo acompanhado pelo diretor do Hospital Socorrão, Érico Cantanhede, no Hospital Djalma Marques, o Socorrão I. Em entrevista, Érico reconhece as dificuldades enfrentadas pelos dois Socorrões e da reivindicação do funcionalismo. Garantiu que a intenção é resolver os problemas dentro da legalidade. Ele exigiu da categoria empenho para que a população não seja sacrificada.

Handrey Douglas, diretor do Sindicato dos Servidores e Funcionários Municipais de São Luís (Sinfusp) e Membro da Comissão de Saúde, garante que foi entregue ao prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) uma pauta com 14 reivindicações. mas o protesto de, hoje, é por causa da escala implantada para diaristas, também chamada de escala quebrada, que serviria apenas para enfermeiros e técnicos.

Representantes do funcionalismo e da Secretaria Municipal de Saúde se reunirão na próxima semana. Caso não haja solução para o problema, os servidores ameaçam entrar em greve por tempo indeterminado.

Reivindicações – Os manifestantes são contra uma possível terceirização dos serviços municipais de saúde, a alteração das escalas de trabalho (os funcionários trabalham um dia, em regime de plantão, e folgam durante dois, no entanto, conforme proposta do Município, trabalhariam todos os dias).

Primeiro Ato – A categoria fez protesto na segunda-feira (19), no Parque do Bom Menino. Em seguida, os servidores se dirigiram para o Palácio de La Ravardière, na Praça Dom Pedro II. No fim do ato, os manifestantes decidiram pela paralisação de advertência de duas horas no Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I), no centro da cidade, e no Hospital de Urgência e Emergência Dr. Clementino Moura (Socorrão II), na Cidade Operária, na manhã de hoje, devido não terem obtidos uma resposta satisfatória do Executivo Municipal.

Do imirante

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