Hoje faz um ano que o nosso amigo Décio Sá nos deixou. começo a escrever esse post às 20: 5. No ano passado, dentro de menos de três horas, ele seria assassinado cruelmente e deixaria de existir nesse plano. sua mulher nao teria mais marido, sua filha seria órfã e seu filho, ainda no ventre da mãe, jamais iria chamar Décio de pai.
Décio Sá não era santo como alguns vagabundos usam da frase para tentar manchar a vida de um pai de família. Realmente nosso amigo Décio não era santo como ninguém que pisa esse chão é santo.
Mas Décio não era bandido, não era vagabundo e ladrão como os que ela denunciava em seu blog. Décio era um jornalista competente, trabalhador e que se entregava à sua profissão. Décio era o cara, ou como costuma dizer Manelzinho do jornal Pequeno, Décio era o papa do nosso jornalismo. E era mesmo, quem pensava diferente eram os invejosos, que não entendiam como um pretinho lascado do barés la no João Paulo, conseguiu se tornar o jornalista mais importante da nova geração.
Era dele as fontes mais importantes. Era dele a maior repercussão, era ele quem pautava o jornalismo maranhense.
Nunca vou aceitar que o chamem de bandido que usava da extorsão como arma, não na minha frente. Décio tinha seu peso, sua importância e conquistou tudo com muito trabalho. É assim que vou lembrar dele.
Valeu, detonador…