O diretor do Hospital Djalma Marques (Socorrão I), dr. Yglésio Moisés, não gostou de uma matéria publicada aqui neste espaço e ameaçou em tom agressivo processar o titular do blog. Bom, é um direito dele, mas acima de tudo uma prática daqueles que não admitem criticas e se julgam acima do bem e do mal.
A matéria sob o título, “Yglésio Moisés se supera e usa filha do dono da Franere para reformar Socorrão I”, simplesmente tirou o diretor do sério. Ele ficou indignado pela maneira como foi abordado sua relação com a endinheirada Caroline Regadas, filha do dono da Franere, Marcos Regadas. O assunto foi abordado por vários blogues locais.
Na última segunda-feira,18, ela usou sua página de relacionamento (Facebook) para pedir relatar sua visita ao hospital e também pedir que as pessoas doassem sacos de cimento e galões de tintas para ajudar na reforma de alguns setores do SocorrãoI. Em sua publicação, Caroline diz que o convite foi feito por Yglésio e após uma conversa se comprometeu a reformar alguns setores entre eles a UTI.
Foi com base nas declarações de Caroline Regadas que o blog interpretou a informação e elaborou a matéria. Apesar das ameaças covardes de Yglésio Moisés, o blog entende que tudo leva a acreditar que ele tenha usado de oportunismo ao convidar a amiga para uma visita ao Socorroão I. Caso contrário, não aceitaria que amiga se comprometesse com a reforma, ou então deveria propor uma Parceria Público-Privada com a construtora Franere, o que está previsto em Lei.
Estratégia para silenciar a imprensa
Pessoas como Yglésio são um risco à democracia, ao direito à liberdade de expressão e de imprensa. Para eles, qualquer critica deve ser tratada como ofensa, qualquer tom acima é considerada difamação, passível de pena e de preferência no bolso.
Na verdade, eles usam os tribunais como mecanismo de intimidação e ameaça contra a imprensa, para que ela, com medo de um processo que resulte em prejuízo financeiro, silencie. Mas eles já deveriam saber que isso nunca funcionará.
Ameaças
Poucas horas depois de postar a matéria no blog, recebi a ligação do diretor Yglésio Moisés. Indignado, chamou-me de venal e de jabaseiro. As duas expressões são pejorativas. A primeira é pior, porque venal é aquele que se vende e jabaseiro é aquele que recebe um pagamento para publicar alguma matéria. O problema é que eu nunca pedi dinheiro ou muito menos cheguei a me insinuei para este cidadão.
Durante a ligação desaforada e ameaçadora, ele me fez uma revelação. Em tom ameaçador, Yglesio fez o seguinte comentário: é por isso que o blogueiro Linhares Júnior terá que pagar uma grana alta, já estou com a liminar na mão…
A declaração do diretor do Socorrão I revela sua estratégia de tentar calar a imprensa livre. Nossas postagens, minhas e de outros colegas, apenas mostraram para a população que a maneira que ele quer administrar o Socorrão I está equivocada e que por conta disso, a opinião do blog é que ele é incompetente para o cargo.
Diante das afirmações, o titular do blog também estuda prestar queixa na polícia e abrir processo contra o diretor do Socorrão I
Eles querem material? Vou doar um galão de óleo de peroba,
Quem tem boca diz o que quer.
Com tanta fofoca que vejo nesses blogs chego a pensar q vcs vivem é disso mesmo.
É muita gente desocupada pra pouca blogosfera
Concordo plenamente com seus comentários quanto a tentiva de calar a imprensa com ameças de ações na justiça, prática que vem se alastrando pelo país.
Quanto ao diretor de socorrão, nao me causa espanto, considerando o já conhecido comportamento e temperamento, digamos, difícil, do mesmo.
Simplismente ridículo esse tal de Yglésio…
Existe outro assunto no MA, a não ser vida dos outros, pra se debater?
Teve o maior barraco desse diretor e um funcionario esta semana,ele gritou com o funcionario,e pediu que os segurancas o expulsasse do hospital.
Quando o funcionario foi tentar entrar novamente no hospital,ja havia um memorando impedindo o de entrar no hospital.foi para a policia fazer um boletim de ocorrencia,e acabou sendo preso por ilicito ocorrido em 89.
Esta em pedrinhas,ja havia pago por seu ilicito,mas havia alguma pendencia ainda,e esta preso.