Arquivo mensais:janeiro 2013

Ministério da Saúde libera R$67,7 mi para rede de urgência do Maranhão

O Ministério da Saúde liberou R$ 67,7 milhões para que seja investido na melhoria da Rede de Urgência do Maranhão. Deste total, R$ 9,4 milhões serão aplicados de imediato. Para São Luís estão sendo destinados R$ 57,3 milhões. São José de Ribamar receberá R$ 8 milhões; Paço do Lumiar R$ 1,2 milhão e, Alcântara e Raposa R$ 548,2 mil, cada uma.

Do total de investimentos do Ministério da Saúde, R$ 51,5 milhões serão direcionados para habilitar 325 novos leitos, sendo 208 leitos para retaguarda, 60 para longa permanência, 20 de UTI adulto Tipo II, 17 de UTI pediátrico Tipo II, 10 leitos de UTI coronariana e 10 para Acidente Vascular Cerebral (AVC). O recurso prevê ainda a qualificação de 155 leitos no Estado.

Outros R$ 15,6 milhões de investimento do Ministério da Saúde vão ser utilizados na ampliação e qualificação das Unidades de Pronto Atendimento 24h (UPA). O recurso possibilitará a criação de uma unidade e qualificação de outras quatro. Estas unidades são equipadas para realizar atendimentos de complexidade intermediária. As UPAs 24h conseguem resolver até 97% dos problemas dos usuários que as procuram sem necessidade de encaminhamento a um hospital.

Além disso, R$ 600 mil serão investidos em duas salas de estabilização na região metropolitana de São Luís, que possibilitará o acolhimento e continuidade do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

Plano de ação
O investimento integra a primeira etapa do Plano de Ação da Rede de Atenção às Urgências e Emergências do estado (RUE). A medida tem objetivo de potencializar a organização do setor de urgência para qualificar o atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

Com este novo recurso, assegurado pelo Ministério da Saúde, estado e municípios poderão melhorar a manutenção de diversos setores como o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e a habilitação e a qualificação das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24 horas). Está previsto ainda o custeio de salas de estabilização, além de leitos clínicos e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

G1.com

André Campos toma posse amanhã no Detran

Ex-secretário André Campos
Ex-secretário André Campos
Está marcado para amanhã, dia 8, às 15h, a posse do ex-secretário de Juventude, André Campos, como novo diretor-geral do Departamento Estadual de Trânsito do Maranhão (Detran/MA). Ele foi nomeado hoje, dia 07, pela governadora do Maranhão, Roseana Sarney.

André Campos substituirá Flávio Trindade, que deixou o cargo para se dedicar ao doutorado e seguir a carreira da docência.

O novo diretor do Detran foi candidato a vereador nas últimas eleições municipais, ficando na quarta suplência da coligação PMDB/DEM.

Blog do Luis Pablo

Ricardo Murad usa facebook para anunciar encontro de Edivaldo com Roseana


O secretário de Saúde do Estado, Ricardo Murad, usou agora há pouco sua página na rede social, facebook, para anunciar o prefeito Edivaldo Holanda Júnior se encontrará amanhã com a governadora Roseana Sarney às 15hs no Palácio dos Leões. Murad fez a postagem pouco depois de o prefeito optar em continuar a parceirinha com o governo do estado na área da saúde. dias atrás, uma intervenção do estado amenizou a situação caótica em que se encontra a saúde do município de São Luís.

Veja o que postou Ricardo Murad em sua pagina no facebook:

PREFEITO ELEITO EDIVALDO HOLANDA JÚNIOR SE ENCONTRARÁ AMANHÃ COM A GOVERNADORA ROSEANA ÀS 15 HORAS NO PALÁCIO DOS LEÕES.

Hoje, em reunião de trabalho, fiz relato das ações desenvolvidas pela SES nas unidades municipais e mostrei à governadora nossa opinião sobre os motivos que ao longo dos anos levaram essas unidades ao estado caótico a que chegaram. Vamos aguardar o resultado da audiência solicitada pelo prefeito para discutirmos os termos da parceria solicitada pelo secretário de Saúde, Dr. Vinícius.

Prefeitura decide continuar parceria com Governo

Blog do Marco D’Eça

Após uma reunião ocorrida hoje (07) entre a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) e o secretário Estadual de Saúde, Ricardo Murad, a prefeitura resolveu dar continuidade à parceria institucional com a Secretaria de Estado de Saúde (SES) pelo período de 60 dias.
A Semus entendeu que é preciso manter o apoio logístico nas áreas de urgência e emergência das principais unidades de saúde da rede pública municipal. O pedido foi feito através do envio de ofício à SES, no último dia 4 de janeiro.

Diante do caos instalado em algumas áreas como educação, saúde e trânsito em São Luís, além do significativo déficit financeiro, a atual gestão admite que é impossível assumir tais encargos neste momento de transição.

Além da saúde, a educação também receberá apoio do governo estadual. O secretário municipal de Educação, Allan Kardec Barros Duailibe Filho, atendendo determinação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, esteve reunido na manhã de hoje (7) com o secretário estadual de Segurança Pública, Aluízio Mendes.

O objetivo do encontro é garantir maior segurança nas localidades próximas às unidades de Educação Básica.
Uma atitude extremamente sensata encontrada pela prefeitura da capital. Mas ainda falta inúmeras soluções de emergência, sobretudo para o trânsito de São Luís.

Uma ameaça à sociedade…


Blog do Marco D’Eça

Um comentário no post “Record vai rediscutir caso Décio…”, chamou a atenção do titular do blog, comentaristas, colegas jornalista e blogueiros, e até de gente de outros setores da sociedade maranhense, pelo tom suspeito e ameaçador das informações.

Trata-se das declarações do homem que se identificou por Geraldo Santos Melo.

Na tentativa de defender a apuração do caso Décio pela equipe do secretário Aluísio Mendes, Santos Melo revela o que pode ser uma tama de conspiração e investigações ilegais que põem em risco qualquer um que se atreva a questionar os métodos da SSP.

Pelo menos é o que se depreende do que diz o comentarista. Veja um trecho:

– Pois se quisessem [os delegados], bastava divulgarem 0,001% dos áudios colhidos que com certeza, diversos blogueiros mostrariam sua verdadeira face…Acordo para não divulgarem matérias em troca de benesses…Manuipulação de notícias….E casos particulares que desmonariam as famílias de quase toda a totalidade dos pseudos formadores de ou desinformadores de opinão virtual em nosso estado… – diz o comentarista.

Geraldo Melo mostra claramente que a polícia maranhense tem gravações de jornalistas, blogueiros – e, provavelmente, outras pessoas – que podem, segundo ele, comprometer qualquer um.

Mas de que forma estas gravações foram obtidas? Quem autorizou e com base em quê autorizou? E se são autorizadas, por quê a polícia não abriu investigação contra estas pessoas e até as prendeu?
A declaração do comentarista remete à uma questão levantada nos bastidores políticos desde a época em que o secretário de Segurança era o atual deputado estadual Raimundo Cutrim (PSD): a de que existiria nos porões da SSP uma espécie de monitoramento de toda a sociedade maranhense. E que, ainda segundo a intepretação do comentário de Geraldo Melo, este grampo pode ser usado em chantagens, ameaças e intimidações.

O próprio Geraldo Melo tenta isentar a polícia ao dizer que os grampos não foram diretamente contra as pessoas, mas que elas “caíram de forma indireta” (termo usado por ele), “se comunicando com pessoas que estavam envolvidas, de alguma forma, com o crime de abril passado…”.

Não há dúvidas de que o secretário Aluísio Mendes tem obrigação de vir a público esclarecer esta história das gravações.

Mesmo que não tenham sido grampeados diretamente, se há jornalistas, deputados, blogueiros policiais ou quem quer que seja ligado “aos envolvidos no crime de abril passado…”, como garante Geraldo Melo, porque então a polícia não os indiciou?

Porque estas pessoas não aparecem no relatório da investigação?

Dentre tantas crônicas dos bastidores do caso Décio, há a história de que, irritado com as críticas da imprensa, Aluísio Mendes chegou a ameaçar prender um jornalista ou blogueiro. “Seria para dar exemplo”, segundo relatou a pelo menos dois jornalistas.

Só não levou sua vingança a cabo por que foi desautorizado pela governadora Roseana Sarney (PMDB).

Mas as revelações deste tal Geraldo Santos Melo – que pode ou não ser um fake; que pode ou não existir (mas seu IP está à disposição da polícia e da Justiça) – levam a crer que existem mais coisas do que se imagina por trás das investigações do caso Décio.

E se Aluísio Mendes – ou algum membro de sua equipe – usa estas informações não com interesses republicanos, mas apenas com o intuito de intimidar, ameaçar ou proteger quem quer que seja, devem também ser levados a dar explicações.

Sob pena de desmoralizar o próprio sistema de Segurança…

“Não medirei esforços para ajudar Edivaldo”, diz Helena Duailibe

Ela foi a quarta mais votada nas eleições de outubro para a atual legislatura da Câmara Municipal de São Luís com 7.841 votos. A vereadora Helena Duailibe (PMDB) ganhou destaque após um movimento de alguns vereadores em torno do seu nome para lhe eleger presidente da Câmara, ocorrendo uma divisão do parlamento ludovicense em relação a sua candidatura.

Em entrevista exclusiva a O Imparcial, Helena fala pela primeira vez do seu futuro na Câmara e de como ficará agora a relação com o grupo de Pereirinha (PSL), que foi eleito presidente. A peemedebista espera agora que o palanque da eleição tenha sido desarmado e que os vereadores que votaram na chapa “Renovação Já” tenham direitos iguais aos do outro grupo.

Helena tem a saúde como sua principal bandeira na Câmara, deixando-se a disposição com o atual secretário, prefeito e da população para contribuir e buscar melhorias na saúde pública municipal. Ela explicou como foi sua saída do grupo de Pereirinha e a elaboração de sua candidatura à presidência da Casa, que segundo a vereadora, não teve nenhuma participação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

A parlamentar promete ser atuante na disputa eleitoral em 2014, quando seu marido Afonso Manoel (PMDB) concorre à reeleição de deputado estadual. Ela ainda conta que quer estar a frente da Comissão de Saúde da Câmara. Para Helena, Rose Sales (PC do B) e Edmilson Jansen (PTC) são os dois melhores nomes para ocupar o espaço de líder do governo Edivaldo no parlamento.

Vereadora, a senhora é médica de formação e atua até hoje na área. Como a senhora enveredou pelos caminhos da política?
O médico do serviço público tem uma proximidade muito grande com pessoas carentes. Quando eu casei com Afonso Manoel (deputado estadual), ele era superintendente do Supermercado Lusitana, e eu também tinha proximidade com os funcionários, suas famílias, e comecei a perceber a falta de políticas públicas para estas pessoas. A minha formação religiosa também me fez acompanhar problemas da nossa cidade. Tive cargos públicos e assim despertei para a política.

O seu marido, deputado Afonso Manoel, é um político de muita estrada, agora os dois exercem cargos legislativos. Existe alguma influência de um no caminho político do outro?
Eu só comecei na política partidária na gestão passada (2008). Antes, eu acompanhava o Afonso. Eu era presidente do diretório municipal do PSB e fui convidada para ser vice-prefeita. Meu papel sempre foi de retaguarda. Como vice-prefeita não participei da administração. Agora será de fato a primeira experiência eu com mandato.

A senhora passou quatro meses como Secretária de Saúde do Município, quando o prefeito João Castelo a retirou do cargo e a agora senhora tomou novo caminho político. Deu para ter alguma impressão sobre o cargo? Ficou um sentimento de desapontamento com a forma como a senhora saiu?

Todo começo de gestão, exatamente como está agora no governo Edivaldo, o primeiro momento é de organizar, saber o que está recebendo. Não deu tempo nem de eu organizar e saber o que recebia quando saí. Minha relação foi muito difícil desde o primeiro dia de governo. Muitos me criticaram por não ter reclamado como fui exonerado, soube através da imprensa. Mas acho que deveria respeitar decisões. Vice-prefeita era um mandato que me foi dado pelo povo. Eu fui eleita. Mas secretário é um cargo do prefeito, e se ele não me deixou administrar, eu tinha que aceitar.

O seu nome era um dos cogitados para a secretaria de Saúde da atual gestão e sempre parecia animada com a possibilidade. Espera voltar a este cargo um dia?
Na verdade, com a experiência que eu tenho hoje, me faz ter vontade de voltar ao cargo. Estive na Secretaria de Saúde do Estado e Município. Mas não é pelo fato de não ser a secretária que não estarei contribuindo. A secretaria está em boas mãos e agora quero viver um novo momento que é o de vereadora. O Dr.Vinicius Nina foi diretor do Hospital Universitário fez um grande trabalho por lá e tem competência para fazer uma excelente administração a frente da Saúde. Eu estou à disposição dele e do prefeito para ajudar no que for preciso, apresentar meus conhecimentos sobre a área.

A sua relação com a área da Saúde dá um indicativo de ser sua principal bandeira na Câmara. Quais serão as suas outras áreas de atuação?
Agora eu sou uma vereadora e tenho que atuar em todas as áreas. Eu sempre dizia na minha campanha que saúde tem um conceito moderno. Saúde é Educação, Meio Ambiente, habitação, etc. Quem não tem condições de moradia decentes, está suscetível a doenças. Vou atuar muito na questão das drogas, onde ainda estamos muito frágeis. Isto passa pela educação e oportunidade de trabalho. São Luís é a capital brasileira com maior mortalidade materna e um das com maior índice de câncer de colo de útero. Temos que trabalhar muito na prevenção. Vou criar uma ouvidoria no meu gabinete para saber o que a cidade está necessitando. Quero ser um elo entre a população e o Executivo.

Quais suas expectativas com relação ao governo do prefeito Edivaldo Holanda Júnior?
Temos que trabalhar juntos. Eu acredito muito no prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Não medirei esforços para ajuda-lo. Vou bater palmas toda vez que acertar, mas vou criticar quando achar que está errado. Acho que este é o verdadeiro amigo. O governo que está chegando não tem varinha de condão. A sociedade como um todo tem que dar um tempo. Tem que deixar o prefeito ter tempo de organizar a ‘casa’ e tomar as ações. Sabemos que toda a cidade sabe o quando precisa de uma reorganização. Temos que dar as mãos para o prefeito. Ele tem dado uma grande mostra de grandeza ao iniciar a sua administração discutindo com a sociedade, com os sindicatos, o caminho é esse.

Em sua opinião, quem deve ser o líder do governo na Câmara?
Esta é uma decisão que cabe somente ao prefeito. Mas eu percebi durante esta convivência, que duas pessoas que podem desempenhar bem este papel são os vereadores Rose Sales e Edmilson Jansen.

A senhora tem uma pretensão de concorrer a outro mandato em 2014?
Em 2014 o meu marido, Afonso Manoel, de se reeleger deputado estadual e eu vou ajuda-lo muito. Eu pretendo ficar meu mandato inteiro como vereadora.

O seu partido PMDB ficou divido nesta disputa pela presidência da Câmara. Ficou alguma ferida após esta disputa?
O presidente municipal do meu partido, o deputado estadual Roberto Costa me apoiou. O Fábio Câmara não me apoiou, mas eu respeito opiniões. Para mim, acabou a eleição e acabaram todas as nossas divergências. Para mim, dia 1º acabou a eleição e não tem rancor nenhum. Agora todos os 31 tem que ficar unidos em torno de uma causa: a população de São Luís

Gostaria que a senhora explicasse como se deu o processo de sua candidatura à presidência da Câmara. Como foi pensada a candidatura? Existiu a participação do prefeito Edivaldo Jr.?
Logo após as eleições, o Pereirinha me convidou para fazer parte de um grupo onde qualquer um poderia ser o candidato. Depois, houve a indicação dele para ser o presidente. Disse que tinha a construção da nova sede e do Plano de Cargos. Foi um consenso que ele seria o presidente. Então começamos a ver como ficariam os outros cargos. Aí começaram as divergências. Nós tínhamos a indicação do Pedro Lucas para ser 1º secretário. Mas já existia uma indicação de um pequeno grupo. Assim, nós começamos a discutir uma série de outras coisas, e comecei a achar que eu estava muito mais identificada com o outro grupo e que as nossas ideias eram mais parecidas. Este outro grupo propôs que eu fosse a presidente. Então entrei na disputa. Quando acabou a eleição eu parabenizei o Pereirinha e acabou. O prefeito não participou em nenhum momento deste processo. Foi uma discussão entre vereadores. Um grupo fez o movimento e aconteceu. Não acho legal dizer ‘eu vou para quem ganhar’. Tem que ter projeto. Agora, nós respeitamos a vitória da maioria.

A senhora sentiu alguma modificação na relação com Pereirinha? Acredita que vai haver alguma retaliação como ficar fora de comissões?
Eu não acredito que esteja tendo qualquer retaliação de Pereirinha. Fui à Câmara na semana passada e fui muito bem tratada pelos diretores. Eu acho que o político tem que enxergar que a população está à frente disso. Eu, por exemplo, tenho muito a contribuir na Comissão de Saúde. Acredito que não serei excluída porque não votei no Pereirinha. Tenho certeza que o grupo de lá não tem esta visão errada. O Pereirinha sabe que é presidente de 31 parlamentares e não dos que o elegeram.

o imparcial.com

Secretário de Edivaldo revela que haverá demissões na Prefeitura

Do Atual7

Parece que a população de São Luís realmente votou na mudança.

Edivaldo Holanda Júnior comemora vitória; no começo foi só festa… Foto: Reprodução
Edivaldo Holanda Júnior comemora vitória; no começo foi só festa… Foto: Reprodução

Ocorre que, apesar do novo prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), sempre negar que haveria demissões no funcionalismo municipal, seu secretário de Governo, Rodrigues Marques, afirmou que deve, sim, haver demissões em vários setores da administração pública logo nos primeiros dias do recadastramento dos servidores.

Na semana passada, a secretária Municipal de Administração, Mittyz Carneiro, foi orientada por Edivaldo Holanda Júnior a iniciar a recontagem oficial de todos os funcionários da Prefeitura, dos concursados até os chamados ‘Serviços Prestados’, passando também pelos comissionados.

Como já previsto desde a solicitação da lista de SPs à Prefeitura de São Luís pelo finalmente deputado federal empossado, Weverton Rocha (PDT), a partir da próxima quarta-feira (09), um amplo recadastramento no Executivo Municipal deve resultar em demissões em massa de ‘serviços prestados’ do município, segundo Rodrigues Marques.

Para que não recorda, um dia após vencer a eleição no 2º turno, Edivaldo Holanda Júnior chegou a reafirmar, durante coletiva de imprensa, a promessa de campanha de que não haveria demissões no funcionalismo público da capital. ‘Existem pessoas que trabalham há 10, 15, 20 anos na prefeitura de São Luís. Então, esse boato que foi jogado e plantado durante a campanha eleitoral com relação à demissão de servidores que trabalham não existe’, disse Edivaldo, na época.

No meio da semana, setores da mídia ligados ao prefeito de São Luís espalharam uma entrevista em que o prefeito garantia que o recadastramento não resultaria em demissão, e que a ação seria apenas uma prática que ocorre em prefeituras e governos de todo o País, com a única finalidade de fortalecer a modernização da gestão pública e valorização do servidor. A falsa notícia era uma forma de aliviar um momento delicado para a atual administração, em que os servidores, além do antes apenas risco de demissão, ainda não receberam os salários de dezembro.

E por falar em salários atrasados, para quem pouco se importou em induzir a população de que todos os sindicatos municipais aceitaram a proposta do pagamento da folha de dezembro em parcelamento de três vezes mensais, não será surpresa se Edivaldo dormir todos os dias tranquilo, mesmo sabendo que a população de São Luís venha crer que tudo não passou de promessa de campanha.

Na época do vídeo da ‘Milícia 36′, Edivaldo usava seu programa eleitoral para dizer que a verdadeira missão seria a população combater a mentira; que a verdade iria prevalecer; que não iria demitir quem presta serviços à Prefeitura de São Luís, e que o ex-prefeito João Castelo (PSDB) promete, mas não cumpre. Completada nem uma semana de posse, Edivaldo mudou rápido.

Como costumava escrever o jornalista Décio Sá, ‘recordar é viver’.

Luciano Genésio esclarece apoio a Zé Arlindo nas eleições de 2012…

Nota explicativa de Luciano Genésio

Venho através desta contestar a matéria do blog Gilberto Léda, fazendo os seguintes esclarecimentos: A minha decisão de apoiar o prefeito Zé Arlindo fez com que a eleição fosse monopolizada entre dois grupos, tanto é que o resultado foi 50,1% x 47,5%. Então agi corretamente por unificar as oposições.

A cidade de Pinheiro após as eleições de 2012 teve um fluxo muito grande de atendimento hospitalar em função de que os municípios circunvizinhos dispensaram seus médicos e todos os atendimentos passaram a ser realizado em Pinheiro, tendo seu maior fluxo de pacientes encaminhados de Santa Helena e Presidente Sarney, onde todos estes eram feitos por enfermeiros.

O Hospital regional Antenor Abreu teve que pagar aos plantonistas salários maiores do que vinham sendo feito em função deste fluxo. Contávamos com um cirurgião, um clinico, um ortopedista e um anestesista. O Dr. Talvane Hortegal como publicado no seu blog, era nosso cirurgião tanto de cirurgia eletiva quanto de cirurgias emergenciais.No tocante ao Hospital Materno Infantil, tínhamos sempre um pediatra na emergência, um obstetra, um pediatra na UTI e um pediatra na enfermaria.

Neste contexto enquadra-se a Dra. Thaíza Hortegal quer exercia sua função como medica da emergência, da enfermaria e da UTI ( essas duas ultimas diariamente). Sendo esta a única médica daquele município com respaldo para exercer essas funções ( curso e formações).

Entre os obstetras encontrava-se o Dr. Talvane Hortegal, no qual realizava também o serviço de ultra-sonografia naquele hospital e endoscopia no município. E os recursos para o pagamento desta produtividade referente ao mês de dezembro foi repassada pelo Ministério da Saúde no dia 28-12-2012, sendo que este só foi liberado 03-01-2013 já na gestão do Filuca Mendes e este através de um decreto sem legalidade jurídica apossou-se do mesmo, achando que não deve pagar os profissionais que trabalharam.

Os excessos de plantões destes profissionais citados deveu-se ao fato de que Filuca Mendes já ė conhecido naquele município em não pagar funcionários de outra gestão, como já acontecido em 2001. E os profissionais sabedores disso, temiam em trabalhar no mês de dezembro, com isso tive que contar com minha família para manter o que nós conquistamos que foi o menor índice de mortalidade infantil e o selo UNICEF.

Vereador Marquinhos tenta agredir Chico Carvalho…

Depois de três tentativas, o líder comunitário Marquinhos, enfim conseguiu se eleger vereador de São Luís. Mas aos poucos ele vem dando sinais de que não tem preparo para representar o povo na Câmra. Anteontem, na Câmara de São Luís, Marquinhos no suportou um minuto de debate e tentou agredir o vereador Chico Carvalho. Foi preciso que a turma do deixa disso intervisse para que Carvalho não apanhasse.

Depois de sua eleição, a primeira ação do vereador foi se mudar do bairro que morava para um hotel de luxo da capital. Em seguida, traiu o grupo que apoiava para eleição da mesa diretora da Câmara, tudo porque queria ser o primeiro secretário na marra. Rompeu, foi para o lado do grupo do prefeito Edivaldo Holanda júnior em troca de centenas de serviços prestados na prefeitura.

TV Record vai rediscutir o caso Décio…

Uma equipe da TV Record está em São Luís desde a semana passada.

O objetivo é discutir todas as dúvidas da investigação sobre a morte do jornalista Décio Sá, que a polícia maranhense garante ter elucidado.

A matéria deve ser divulgada no programa Record Espetacular, já na noite deste domingo.

A Record não tem dúvida da participação do grupo já preso na morte do jornalista.

Mas pretende abordar aspectos da morte de Décio mantidas em sigilo pela polícia – e relacioná-los com as investigações de outros casos comandados pelo secretário de Segurança, Aluísio Mendes.

Deverá vir à tona, por exemplo, uma gravação de uma conversa telefônica em que Aluísio Mendes estaria direcionando a investigação da morte do vereador Aldo Andrade, em Barra do Corda, para “evitar conotação política”, como ele mesmo diz na gravação.

Esta gravação foi feita ao acaso.

Aluísio iria conceder entrevista a uma emisora de Barra do Corda e, sem perceber que o microfone já estava ligado, começou a conversar com um dos investigadores do caso, orientando como proceder nas investigações.

Chega, inclusive, a ironizar o deputado estadual Carlos Alberto Milhomem (PSD).

– Sei que Milhomem vai espernear na Assembleia, mas é pra evitar conotação política no caso – diz Aluísio na gravação.

A TV Record já marcou entrevista com o secretário, na segunda-feira, após a exibição da reportagem – que também pode ir ao ar só na semana que vem.

Mas, acuado, Aluísio tamém tem prometido reagir às suspeitas levantadas no caso Décio.

Quer, por exemplo, divulgar gravações de ligações telefônicas de envolvidos na morte do jornalistas – coisas que não stão no relatório encaminhado à Justiça.

Tendo ou não razao Aluísio, as ações e reações contra ele só confirmam o que este blog tem dito há meses:

Que o caso ainda não está totalmente elucidado…

Blog do Marco Aurélio D’Eça