Caso Décio: surgem os questionamentos ….

 

Secretário Aluizio Mendes

Com a revelação do assassino confesso do jornalista Décio Sá, Jhonata Sousa, de que o deputado Raimundo Cutrim seria um dos mandantes do crime, o até então, bem sucedido trabalho da Polícia maranhense na elucidação do caso, começa a apresentar alguns questionamentos relevantes, que podem  comprometer a transparência e colocar em cheque a eficácia das investigações e da ação policial nas prisões dos acusados.

 As perguntas que não querem calar são as seguinte:

Porque a Polícia não pediu a prisão do deputado Raimundo Cutrim, já que o assassino o aponta como o principal mandante?  E porque pediu a prisão do capitãoFábio ? Ora, a própria polícia deixa claro que não existe nenhuma prova de que a arma do crime teria sido fornecida pelo capitão, ou que a arma que matou Décio seria de sua propriedade. Em nenhum momento o assassino afirma que se trata do mesmo capitão Fábio e mesmo assim ele está preso, enquanto Raimundo Cutrim, que foi apontado pelo assassino como quem ordenou a morte de  Décio, está solto.   

O certo é que está tudo muito estranho. Uma cortina de fumaça começa a se forma no caso Décio Sá e a credibilidade da polícia dá sinais de que pode ruir.  Ou será que a polícia sabe realmente o que está fazendo?  

 Apesar do secretário Aluízio Mendes(Segurança) ter afirmado que o crime foi elucidado, muita coisa ainda falta ser esclarecida e outras mais ainda estão por virá sobre caso Décio. O detonador, detonava vivo, e continua detonando, mesmo depois de morto.

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