Pacientes interndos no Hopsital Geral, na Madre Deus, além do sofrimento causado pela doença, ainda sofrem com a falta de medicamentos. Em muitos casos, falta o básico até para aliviar a dor.
Analgésicos como a morfina, indispensável para amenizar o sofrimento de pacientes com câncer e em estado terminal, simplesmente não existia (pelo menos até a semana passada). Nesses casos a dor é insuportável e só a morfina surte efeito.
Na semana passada, um paciente com câncer no intestino, já em estado terminal, passou pelo drama de não ter o medicamento que precisava. Sem morfina, agonizou de dor por toda noite.
Para tentar aliviar a dor, a efermeira deu a ele dipirona. Mas não se alivia a dor de um paciente com cêncer com dipirona. Nesses casos, a morfina é a única maneira de pelo menos grantir que o paciente possa morrer com dignidade.
Infelizmente, o paciente citato morreru sentindo muita dor. Se o hospital tivesse a morfina amenizaria o sofrimento dele e de sua família.
Com a palavra, o secretário de Saúde de Estado, Ricardo Murad.
INFELIZMENTE EM PLENO SECULO 21 AINDA ACONTECE ESSE TIPO DE SITUAÇAO E POR ISSO Q OS ENDINEIRADOS VÃO PARA OUTRA CIDADE SE CUIDAREM PORQUE A SAUDE NO NOSSO ESTADO ESTA AGONIZANDO, VALEU MARCELO CONTINUE FAZENDO ESSE TIPO DE JORNALISMO A POPULAÇAO AGRADECE.