Edivaldo inicia asfaltamento nos bairros Parque Universitário e Planalto Pingão

O prefeito Edivaldo Holanda Junior (PDT) iniciou as obras de asfaltamento no Parque Universitário e Planalto Pingão. A nova frente de asfaltamento começou pela Avenida Odylo Costa Filho e contempla 5 km de nova pavimentação nos dois bairros. Esta é mais uma frente de serviço do programa São Luís em Obras que tem garantindo a ampliação e melhoria da infraestrutura de São Luís.

Somente no eixo de asfaltamento, o programa São Luís em Obras já soma mais de 100 km entre obras já concluídas e ainda em execução. Já foram contempladas as regiões Cohama/Vinhais, Angelim/Bequimão, Cohab, polo Cohatrac, polo Cidade Operária, zona rural, área Itaqui-Bacanga, Filipinho/Sitio Leal, Alemanha/Ipase, Avenida Guajajaras entre outras.

O trabalho vem impactando positivamente na vida da população, especialmente de moradores e comerciantes locais. Com os serviços de infraestrutura que estão sendo executados os bairros são modernizados, os imóveis ficam mais valorizados e com esta transformação amplia-se também a movimentação do comércio, favorecendo a economia circular. Os investimentos na recuperação das vias ampliam também a segurança no trânsito, pois melhoram a acessibilidade e a trafegabilidade, contribuindo para evitar acidentes.

Com o andamento dos serviços de pavimentação do programa São Luís em Obras, a Prefeitura segue também executando a sinalização horizontal e vertical nas vias. Entre os serviços estão a implantação de faixas de pedestres, pintura dos eixos de vias e meio-fio, instalação de placas de advertência e regulamentação e semáforos.

1 pensou em “Edivaldo inicia asfaltamento nos bairros Parque Universitário e Planalto Pingão

  1. Ontem passei numa escola e percebi que o rapaz alvo de sindicância por ter supostamente molestado a menina de 3 anos em 2018 na escola Moranguinho, Monte Castelo, continua trabalhando numa escola na região do Centro pelo que eu pude saber em off, a sindicância o apontou como culpado de acordo com o relato da garotinha, embora os exames comprovaram que ñ houve penetração , o estupro não é mais caracterizado apenas por isso, segundo a menina ele mostrava-lhe a “cobra”, se a Semed ñ acha fazer isso grave, então tem outra concepção do certo e do errado. Queria saber se em caso de os pais daqueles alunos de onde ele trabalha descobrirem isso e se enfurecerem quem será responsabilizado? Porque o encarregado da empresa não o transfere para trabalhar no prédio da Semed no São Francisco ou então para uma escola mais distante do Centro? Já escrevi vários comentários sobre esse mesmo assunto e ninguém tomou providência. Nem sempre ser suspeito resulta em ser culpado, mas por cautela a Semed e a empresa de serviços gerais deveriam ter tido a prudência de colocá-lo mais distante do ocorrido. Falta de competência tem limites.

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