Wellington defende direitos dos aprovados no concurso da Prefeitura de São Luís durante audiência na OAB

Em defesa da Educação e dos servidores públicos, o deputado estadual progressista Wellington do Curso realizou audiência para discutir sobre a convocação de professores e outros profissionais aprovados no concurso da Prefeitura de São Luís. A audiência aconteceu na tarde da última terça-feira (23), no auditório da OAB e contou com a presença do promotor de Educação, Paulo Avelar; do presidente da OAB, Thiago Diaz; membros do Sindicato de Educação do município; e do também deputado Eduardo Braide (PMN), além de inúmeros professores e outros profissionais.

Na ocasião,  professores relataram a situação ao deputado Wellington e agradeceram ao parlamentar por intermediar esse debate entre Promotoria, professores e Prefeitura de São Luís.

“Nós estudamos e fomos aprovados no concurso público. A gente não está querendo favor. A vaga é nossa. Agradeço, em nome dos demais colegas, pela disponibilidade do deputado Wellington, que é quem está intermediando essa conversa”, disse a professora Elaine.

Wellington, por sua vez, destacou que a Assembleia Legislativa está à disposição e ressaltou o Projeto “De olho nas escolas”, que o permite conhecer a realidade das escolas públicas do Maranhão.

“Conhecemos a realidade das nossas  escolas públicas e sabemos que faltam sim professores. Há aprovados no último concurso e, até o presente momento, a Prefeitura não os convocou. Continuaremos à disposição em defesa dos nossos professores e demais profissionais. Não é favor, mas sim obrigação”, pontuou Wellington.

Após reunião com o Ministério Público, a Prefeitura de São Luis comprometeu-se em apresentar um cronograma de convocação dos aprovados no concurso.

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  1. O prefeito Edivaldo no que diz respeito a educação não tem muita competência, um concurso desse realizado há 11 meses as escolas com carência desses mestres e ele esperou quase um ano para convocar só alguns que irão se apresentar até o final desse mês, e mesmo se convocar os demais além de alguns excedentes, ainda assim será pouco para a suprir a necessidade, inclusive limitou o número de excedentes que podem ser convocados, matemática ofertou só 8 vagas deixando ate 24º colocado como excedente, logo essa disciplina que os alunos tanto precisam por isso que na prova do Pisa os alunos se dão mal em Matemática e Língua Portuguesa. esse é o Edivaldo que no discurso faz, mas na prática se enrola.

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