Não é novidade a possibilidade da participação de políticos  no esquema de agiotagem comandado pelo empresário Gláucio Alencar.

Mas não é só com a turma do Gláucio que esses políticos tomavam dinheiro emprestado. Figura também outros nomes famosos da agiotagem, como o homem forte da Ceasa, Pacovan.

Foi numa transação regularizada em cartório, denunciada pelo jornalista Décio Sá, em seu blog, que Pacovan sacramentou um negócio de agiotagem com o deputado federal Weverton Rocha, que hoje apóia a candidatura de Edivaldo Holanda Júnior para prefeito de São Luís.

Entre outros deputados na mira de investigações, tem um que realizou com Pacova, a mesma operação feita por Weverton Rocha.

Um outro,  o da mesa diretora, teria tido uma sociedade com Júnior Bolinha, mas isso teria acontecido quando iniciou sua carreira no ramo de venda de automóveis, há mais de 10 anos. Pelo menos foi o que apurou o blog.

Um dos casos mais grave é o da deputada. Ela controla muita coisa e a descoberta de seu envolvimento com a agiotagem, seria apenas a ponta do iceberg.

 E o mais grave é de um deputado que já foi secretário. Este, talvez nunca tenham coragem de enquadrá-lo. Uma verdadeira bomba relógio ambulante. Alguém se habilita a detonar?