O Instituto Gerir, que administrava três unidades hospitalares no Maranhão, vinha sendo notificado desde junho de 2017 sobre imprecisões em sua prestação de contas. Foram 19 notificações ao todo – 11 no ano passado e 8 este ano.
Mesmo assim, o instituto continuou a não cumprir suas obrigações, o que motivou a Secretaria de Estado da Saúde a suspender o contrato com a organização social.
Nas notificações, a Secretaria de Saúde pedia mais documentos que comprovassem a prestação de contas.
Em novembro de 2017, por exemplo, a secretaria comunicou que o instituto tinha até dezembro do mesmo ano para responder a dúvidas no relatório de prestação de contas referente a agosto. Faltavam comprovantes na prestação de contas.
O Gerir não atendeu o conteúdo das notificações, restando ao Estado a suspensão do contrato, para preservar o interesse público.
Para não prejudicar os pacientes e os funcionários, a administração das três unidades que estavam com o instituto foi trocada por outras instituições cadastradas.
ESTÁ NA HORA DE SE ACABAR COM ESTA FARRA DE TERCEIRIZAÇÃO NO SERVIÇO PÚBLICO, OS MAIORES GOLPES SÃO APLICADOS COM RECURSOS PÚBLICOS QUE PASSAM PELAS CONTAS DOS TERCEIRIZADOS E SOMEM NO RALO DA CORRUPÇÃO.
É HORA DE SE ACABAR COM ESTA SANGRIA AO ESTADO DE DIREITO.
O ESTADO E OS MUNICÍPIOS TEM QUE ACABAR COM ESTE DISPOSITIVO E FOCAR NA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL ESPECIALIZADO ATRAVÉS DE CONCURSO PÚBLICO.